EEG - GEOFISICA

Author: brunovas

Usinas Eólicas

As usinas eólicas precisam de vários suportes que a geofísica pode fornecer.

Precisa dimensionar corretamente os aterramentos elétricos e as fundações.

Para que um aterramento elétrico possa funcionar com eficiência precisa que a resistência de contato com o solo seja muito baixa (poucos ohms). A resistência de contato depende do tamanho do aterramento e do tipo de solo onde o aterramento é realizado. Por isso conhecer a Resistividade Elétrica dos terrenos é fundamental para o correto dimensionamento dos aterramentos. Se a Resistividade Elétrica é muito alta pode-se também trocar o solo com um de menor resistividade. A Resistividade Elétrica é medida a través dos Teste Wenner NBR 7117.

Aa torres eólicas tem uma altura e um esforço transversal que precisam de fundações profundas. Conhecer a consistência do terreno de fundação é de fundamental importância para a estabilidade da obra. A metodologia MASW informa sobre a consistência das camadas de solo fornecendo aos projetistas os parâmetros elásticos e as Tomografias Elétricas informam sobre a possível presença de cavidades e irregularidades do solo.

Usinas fotovoltaicas

Para o dimensionamento dos cabos e dos aterramentos é preciso conhecer a Resistividade Térmica e a Resistividade Elétrica dos terrenos onde os cabos vão ser enterrados e onde precisa dimensionar as malhas de aterramento.

Os cabos aquecem devido a passagem de corrente elétrica. A energia térmica gerada pelos cabos é dissipada pelo solo onde os cabos se encontram enterrados. Se a Resistividade Térmica do terreno é elevada precisa colocar cabos de grande diâmetro ao fim de não aquecer muito. Se a Resistividade Térmica é baixa podem ser utilizados

cabos de diâmetro menor poupando um bom valor na compra deles. Uns Ensaios de Resistividade térmica devem ser então realizados antes da projetação. Para que um aterramento elétrico possa funcionar com eficiência precisa que a resistência de contato com o solo seja muito baixa (poucos ohm). A resistência de contato depende do tamanho do aterramento e do tipo de solo onde o aterramento é realizado. Por isso conhecer a Resistividade Elétrica dos terrenos é fundamental para o correto dimensionamento dos aterramentos. Se a Resistividade Elétrica é muito alta pode-se também trocar o solo com um de menor restividade. A Resitividade Elétrica é medida a través dos Teste Wenner NBR 7117.

Equipo Condutividade Térmica

O equipamento utilizado para a determinação de condutividade térmica:

 

 

Um Resistivímetro ABM AL-48, acoplado com um energizador externo que fornece uma tensão de 24 V c.c. com corrente regulada;


 

Uma sonda EEG RT-130 de 1,5 m de comprimento, equipada com dois sensores de temperatura para serem colocados às profundidades de 90 e 130 cm da superfície;

sonda-termica-13

 

 

 

Uma furadeira profissional acoplada com gerador elétrico de 1 KVA para realizar as necessárias operações de pré-furo para poder inserir a sonda.

MARAHVIB

Magnetómetro Geometrics G-856AX

Mag2

Mag5

Display: Six digit display of field to 0.1 gamma, or timeto nearest second. Three digit display of station, day, line number, battery voltage, or signal strength.
Resolution: Typically 0.1 gamma under average conditions, may degrade in weak fields, high gradients, or noisy conditions.
Accuracy: 0.5 gamma
Tuning: Auto or manual, range 20,000 to 90,000 nT
Gradient Tolerance: 1000 nT/meter
Cycle Time: 3 sec to 999 sec. standard; can be manually selected as fast as 1.5 sec cycle time
Read: Manual or auto cycle for base station use
Data storage: 5,700 readings in portable mode, 12,000 in base station mode. Power failure will not cause any data loss.
Display: Six digit display of field/time, three digit auxiliary display of line number, day
Digital Output: RS-232, 9600 baud
Input: Will accept external cycle command
Power: Rechargeable Battery Pack (2) plus charger included
Weight: Instrument console – 6 lb., Staff & Sensor – 6 lb.

 

Energizador horizontal

DH11
 
 

Para gerar as ondas S necessárias para os testes Down-Hole ou para a sísmica à refração SH, é necessário utilizar um apropriado sistema de energização constituído por uma viga equipada lateralmente com duas placas de metal onde bater. Como é um objeto pesado e relativamente desajeitado, nós não podemos enviar e, portanto, você deve procurá-lo seguindo as nossas instruções.

 

Seguem a descrição e as instruções necessárias para construir a viga

 

energizador horizontal 2

Para comodidade de transporte, a viga é constituída por dois blocos de madeira de comprimento de 120 cm (aprox.) e de seção 18 x 15 (aprox.). O comprimento depende da distância entre as rodas do vosso carro. A seção deve ser tal a facilitar o golpe com a marreta e suficientemente robusta para suportar o uso repetitivo.
Você pode pedir para que um madeireiro a corte em poucos minutos.
É aconselhável usar uma madeira dura e temperada (tipo velha viga ferroviária).
Não aconselhamos separar os dois pedaços com um corte vertical, é melhor um corte em forma de V, evitando assim que os dois pedaços deslizem um sobre o outro.

 

energizador horizontal 3

Os dois blocos são juntados com duas placas de ferro de dimensões 15 x 28 (aprox.) e de espessura de 1 cm (aprox.) e por por barras roscadas, dados e porcas As placas devem ter a mesma altura das vigas porém um pouco mais largas, para permitir a montagem das barras roscadas.
As duas placas podem ser feitas por um ferreiro enquanto todo o resto pode ser comprado em uma loja de ferramentas. Não esquecer as chaves necessárias para a montagem.


 

energizador horizontal 1

 
 
Para montar com o carro sobre a viga sem problemas é necessário dispor de duas rampas: sem elas é quase impossível subir sem que as vigas se movam.
Caso não tenha, podemos fornecer a você, visto que pesam pouco e são pequenas.

Vibrômetro

Vibr1

          Características técnicas

  • Canais: 3 para os geofones, 1 para o microfone
  • Sensores (configuração padrão): 3 geofones, já prontos para o uso
  • Sensores opcionais: 1 microfone “airblast” resistente à água
  • Espectro de frequências: 2 – 250 Hz
  • Tempos de registro e gravação dos dados (selecionável pelo usuário): 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64 s
  • “Pré-trigger”: 10% do tempo de registro até 4 s, 0,5 s para os registros mais demorados
  • Frequências de amostragem: 1000, 2000 ou 4000 Hz
  • “Range” da leitura: ± 250 mm/s
  • Resolução: inferior a 0,02 mm/s até 31 mm/s; inferior a 0,1 mm/s até a 250 mm/s
  • Nível de “Trigger“: selecionável pelo usuário
  • Capacidade de armazenamento dos dados: 800 eventos de 1 s de gravação cada, a 1000 Hz
  • Baterias internas: tipo LR-20, alcalinas, facilmente substituíveis
  • Peso: 1,75 Kg (baterias incluídas)
  • Dimensões: 178 x 86 x 67 mm (conectores excluídos)
  • Softwares PC em dotação ao equipamento: VIBRALOC REMOTE (software para controle remoto e transferência de files) e UVSZ (software para análise no domínio de tempo do tipo “delta-times”, amplitude, frequências ZX, etc.)